Mel gritou de susto ao ser encurralada contra a mesa da sala de jantar. Nick tinha terminado de comer, levantou, e simplesmente, a agarrou por trás quando ela tinha levantado antes dele. Ela se curvou para se livrar dele, e o corpo dele a cobriu.
- Me solta!
- Não grite, Docinho.
Mel estava preocupada. Com Nick andando e recuperando às forças, ela percebeu que ele era perigosamente grande, forte e insaciável. Sem medo, ela pegou a travessa vazia de salada e bateu na cabeça dele.
Ele deu um pulo para trás, levando a mão na testa.
- Sua...
- Cala a boca. Você tem dois jeitos de aprender que não é não. O jeito mais fácil, ou o meu jeito.
Nick fez cara de choro e ganhou um olhar de puro desprezo.
- Eu só queria um carinho.
- Aprenda a pedir e me respeite se eu disser não.
O garoto massageou a têmpora dolorida e colocou as mãos na cintura. Mel não iria ser tão submissa quanto ele pensava. E isso o levou a dizer com sinceridade:
- Eu amo você.
A enfermeira deu de ombros.
- Eu admiro o seu