Me colocaram em uma sala escura e me jogaram no chão. A dor de cabeça que eu sentia era horrenda. Gateei um pouco para me afastar das pessoas que estavam falando, mas alguém me agarrou pelo tornozelo e me puxou com brusquidão. Meu queixo se chocou contra o chão.
— Por favor, chega — supliquei entre lágrimas.
As risadas encheram a sala. Eu me encolhi e fiquei quieta.
— É verdade que você transava com meu irmão? — perguntou aquela voz sombria.
Não respondi nada até que me viraram e abriram minhas pernas com brusquidão. Tentei afastá-lo, mas minhas mãos não tinham força suficiente para isso. Eu me sentia muito fraca e tonta.
— Você é a puta dele? Iriam ajudar ele, não? — ele perguntou.
Respirei fundo, tentando me acalmar, mas a dor que sentia misturada com o medo não me deixava.
— Responda! — gritou.
Eu chorei ainda mais. Estava morta de medo.
— Vou te foder também — ele me disse.
Suas mãos começaram a subir pelas minhas coxas. Tentei fechar as pernas, mas elas foram abertas com mais agr