A espaçosa casa estava vazia, sem luzes acesas. O médico jogou a pasta de lado e sentou-se pesadamente no sofá, cobrindo o rosto em desespero. De repente, ele sentiu algo e rapidamente se afastou, olhando em volta com medo. "Quem está aí?!"
"Doutor, não fique nervoso.” A voz de um homem veio da escuridão e então as luzes da sala se acenderam. "Por que você não acendeu as luzes quando chegou em casa?"
“Eu...” O médico levantou-se entusiasmado ao ver a figura. “Eu fiz o que você pediu. Quando você vai libertar minha família?”
"Nós não capturamos sua família. Você deve entender isso. Nós ajudamos você a resgatá-los.” A pessoa corrigiu a declaração do médico, indicando que não era o sequestrador.
O médico assentiu repetidamente. "Eu sei, eu sei! Então, quando eles poderão voltar? Quando poderei vê-los?"
"Você acha que agora é um bom momento para deixá-los voltar para casa?” Eduardo saiu da escuridão sem se importar que havia exposto seu rosto. “Você acha que eles podem viver em paz qu