A porta abriu facilmente quando Maria girou a maçaneta. Seu coração pulou de excitação, mas caiu no estômago ao entrar na sala. Não havia ninguém lá sem alma à vista.
Confusa, ela caminhou pela sala para garantir que não havia salas secretas antes de digitar em seu telefone. Ela enviou uma mensagem para alguém. "Estou aqui. Onde você está?"
A outra ponta respondeu prontamente: “Há uma sacola em cima da mesa. Abra."
Maria ficou sem palavras. Ela olhou em volta e, com certeza, viu uma sacola preta na mesa no canto. Ela se aproximou e abriu para encontrar uma sacola lacrada. Duas garrafinhas estavam na sacola lacrada e Maria não tinha certeza do que eram. Quando ela estava prestes a abri-los, seu telefone tocou.
Depois de colocar a bolsa no chão, ela pegou o telefone e viu uma mensagem. “Não abra as garrafas da sacola. Traga-o para casa para mim e guarde-o bem. Não deixe ninguém saber disso.”
Maria olhou desconfiada para as coisas na sacola. Felizmente ela não abriu as garrafas, mas