Saymon
Mesmo jurando pelo nosso filho ela ainda me encara em dúvida.
— E promete que não vai me machucar — pede.
Sorrio e afirmo com um movimento da cabeça.
Antes que ela mude de ideia, puxo sua toalha. Sugo seus lábios e uma das minhas mãos descem até sua boceta.
Encharcada. Eu sabia. Toda assim por mim.
Rimena não diz mais nada. A única palavra que sai dos seus lábios é o meu nome.
Preciso sentir tudo dela, então antes das preliminares abro minha calça e entro devagar, deixando ela se acostumar com minha extensão antes de começar a socar do jeito que desejei.
Ela se agarra a mim com força. Suas unhas cravam em meus ombros.
— Dói, Saymon — sussurra.
— Relaxa. — Fico parado, esperando que se acostume. — Dói como naquela noite?
— Não.
— Seu corpo está se acostumando. Quer parar?
Ela não responde com palavras, apenas nega com um movimento de cabeça.
É a segunda vez, seu corpo ainda não está habituado ao sexo. Fico assim, imóvel, até que ela segura o meu rosto e me beija. É o sinal de li