CAPÍTULO 41

Saymon

Mesmo jurando pelo nosso filho ela ainda me encara em dúvida.

— E promete que não vai me machucar — pede.

Sorrio e afirmo com um movimento da cabeça.

Antes que ela mude de ideia, puxo sua toalha. Sugo seus lábios e uma das minhas mãos descem até sua boceta.

Encharcada. Eu sabia. Toda assim por mim.

Rimena não diz mais nada. A única palavra que sai dos seus lábios é o meu nome.

Preciso sentir tudo dela, então antes das preliminares abro minha calça e entro devagar, deixando ela se acostumar com minha extensão antes de começar a socar do jeito que desejei.

Ela se agarra a mim com força. Suas unhas cravam em meus ombros.

— Dói, Saymon — sussurra.

— Relaxa. — Fico parado, esperando que se acostume. — Dói como naquela noite?

— Não.

— Seu corpo está se acostumando. Quer parar?

Ela não responde com palavras, apenas nega com um movimento de cabeça.

É a segunda vez, seu corpo ainda não está habituado ao sexo. Fico assim, imóvel, até que ela segura o meu rosto e me beija. É o sinal de li
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