Júlia
Horas mais tarde…
— Para a mansão Bennett — peço assim que entro em um táxi e acomodo o telefone na minha orelha para mexer em minha bolsa.
— Júlia, o Paco ainda não aceitou essa situação. — Melissa fala do outro lado da linha.
— O Paco não precisa aceitar situação alguma que diga respeito a mim e ao Alex, Mel — rebato com impaciência. — Eu pensei que soubesse disso.
— Amiga, você sabe o quanto ele ama o Alex. E convenhamos que também estou preocupada com vocês.
Suspiro alto.
— Não precisa ficar preocupada, Mel. O Alex está bem. Nós estamos bem. O Senhor Bennett…
— Tudo bem, eu acredito em você. Mas prometa que você vai pular fora se ele fizer algo que a machuque?
— Eu prometo.
— Chegamos, Senhora! — O taxista avisa.
— Eu te adoro, Mel! — Decido encerrar essa conversa.
— Também te amo, amiga!
— Eu preciso desligar agora. E, Melissa?
— Sim?
— Não fale mais nada a re