— Onde esteve? — Brenda preferiu satisfazer sua curiosidade ao invés de lembrar ao homem prepotente em sua frente que eles mal se conheciam.
— Estive fora da cidade. — Aron preferiu responder vagamente.
— E sua irmã, ela ainda está em sua casa? Quem realmente é você? O pouco que sei você é filho único de uma descendência de filhos únicos.
— Alguém andou bisbilhotando. — disse frio.
— Não fiz isso. — Brenda retrucou brava.
— Bem, você acertou. Sou filho único de filhos únicos. Leona não é minha irmã, ela é da família, mas não minha irmã. É complicado, essa conversa vai ficar para outra hora.
— Tenho tempo. — insistiu. Cursando os braços. — Que bom , porque vamos demorar. — respondeu sínico.
— O que você quer aqui? — ela perguntou.
— Vim buscar o que me pertence. — disse sombrio.
— Você é louco? — Quero que vá embora.
Aron se levantou e caminhou em direção a Brenda com olhos duros. Como que instigando ela revidar, mas Brenda apenas se encolheu no sofá amedrontar.
Aron se agachou, pegou