Havia dez maços de notas de R$100 novinhas, cuidadosamente organizados dentro da sacola — um total de R$100.000.
Josephine encarou o dinheiro, os olhos arregalados de choque.
— Bem, é uma bela quantia. — Comentou Alex casualmente. — Parece que eles se arrependeram das ações deles.
Josephine fechou a sacola com um movimento brusco e a empurrou de volta para ele.
— Nós não podemos aceitar isso.
Alex arqueou uma sobrancelha.
— E por quê?
— Porque é dinheiro sujo! — Exclamou ela.
— Eles ganharam isso vendendo drogas, extorquindo pessoas inocentes, expulsando outros de suas casas. Quem sabe que outras coisas terríveis eles fizeram? Eu não quero ter nada a ver com isso.
Alex estudou a expressão resoluta dela.
Apesar da necessidade evidente, seus princípios permaneciam inabaláveis.
— Talvez devêssemos perguntar à senhora dentro da casa. Quem sabe ela tenha algum conselho?
Dentro da casa modesta, Ruth, a idosa na cadeira de rodas, observava o dinheiro espalhado sobre a