Em uma clínica, um homem chegava para visitar uma mulher que acabara de dar à luz.
—Madame…
—Olá. Que notícias você tem pra mim?
—Os homens que enviamos não conseguiram cumprir a missão. Bastien, não sei como, interceptou e matou alguns, e fez outros de reféns.
—Aquele maldito… como eu o odeio. —Nesse momento, um bebê chorou. O homem se aproximou do berço, olhou com ternura e o pegou nos braços, entregando-o à mulher—.
—Oi, bebê… está com fome? —A mulher começou a amamentá-lo, acariciando seus cabelos castanhos. Ele era muito parecido com o pai, e isso a emocionava—.
—Meu bebê é o retrato vivo dele.
—O que faremos agora, senhora?
—Esperar. Preciso estar forte para o que virá. Quero que aquele bastardo se contorça de dor… como eu me contorci ao perder o amor da minha vida.
—Senhora, agora a senhora tem um filho. Não acha que seria melhor desistir? Bastien é um demônio quando se trata da mulher dele.
—Eu também sou, pode acreditar. E minha vingança já está pronta. Ele não vai ver isso c