Um Terraço Em Paris
– Vincent Kim é um bastardo! - Me joguei na cadeira em frente a Theo, fervendo de ódio e exausta. Faz uma semana que fui promovida para assistente de criação e ele não dá uma folga.

– Ele acha que sou seu camelo… - Me queixei para meu companheiro de mesa. Theo apenas riu e perguntou empolgado.

– Mas agora você está livre, certo? Vamos pedir uma bebida e…

– Não… – Cortei antes que ele seguisse com a lista de sugestões maravilhosas que eu não poderia aceitar – Só fui liberada para vir fazer um lanche.

Fiz um bico de decepção e fui imitada por ele. Foi quando me dei conta, estranho não é o senhor Kim ser um carrasco, estranho é alguém da equipe ainda estar nos arredores do estúdio.

– O que você faz aqui?

O café que estávamos era bastante frequentado pelos colaboradores do atelier – boa comida e bons preços, além de uma distância segura do chefe, que jamais frequentaria um lugar como aquele – mas apenas durante a semana. Nos finais de semana todos, do time de vendas ao RH, queríam
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