Jonathan engoliu em seco e disse roucamente:
- Vou te levar ao hospital.
Débora, meio confusa, puxou o vestido por um tempo, mas acabou decidindo começar a desabotoar a camisa de Jonathan.
Seu terno já havia sido removido havia muito tempo, e a camisa estava apenas com dois botões soltos.
Para Débora, desabotoar os botões restantes não era um desafio.
No entanto, ela subestimou o efeito do remédio que havia tomado. Mesmo usando as duas mãos, ela não conseguia desabotoá-los e, frustrada, decidiu morder diretamente.
Acabou mordendo seu osso da clavícula.
Isso não doeu muito para Jonathan; foi como se um gatinho o arranhasse levemente. Mas foi especialmente excitante.
As veias saltaram na testa de Jonathan, seus olhos profundos estavam cheios de paixão e ele estava quase enlouquecendo com as provocações de Débora.
Débora suspirou frustrada e agarrou seu pescoço, mordendo-o novamente.
Suas mãos delicadas deslizaram sobre o peito dele, e Jonathan ficou tenso, afastando-a um pouco.
Débora a