Débora falou e se virou, saindo da cama e pegando mais dois cobertores para cobrir Jonathan, assentindo satisfeita. Assim, ele ficaria completamente coberto.
Débora soltou um suspiro e caminhou lentamente até o espelho de corpo inteiro.
O espelho refletia sua aparência inocente e encantadora, com um leve rubor anormal em seu rosto delicado.
Seus ombros arredondados e a cintura fina eram perfeitos e impecáveis.
A única imperfeição era a cicatriz visível e sinistra em seus frágeis ossos da clavícula.
Os olhos de um leão adormecido na cama se abriram lentamente, tingidos de um vermelho ardente.
- Como a ferida foi tratada? Era que eu fiz isso sozinha ontem à noite?
Débora examinou cuidadosamente a ferida e percebeu vestígios de pó medicinal sobre ela. Ela franziu a testa, pensando em como não se lembrava de ter aplicado a pomada na noite anterior.
Era que...
Seus olhos se arregalaram de repente, parecendo ter chegado a uma conclusão. Ela rapidamente se virou e se deparou com o semblante a