As falas cessaram e as roupas foram todas retiradas. Ela adentrou o banheiro descalça e logo se ouviu o som da água caindo.
O verão chegou e o clima estava cada vez mais quente.
Após o banho, Débora trocou para uma camisola de alças, o tecido fino delineando perfeitamente seu corpo. As gotas de água dos cabelos semi-secos molharam a peça íntima, e seu rosto jovial e rosado, como cerejas prestes a serem colhidas, exalava uma sensualidade ingênua que enchia o quarto de um ar envolvente.
Débora pulou na cama e colocou o braço de Jonathan sobre suas pernas, massageando-o cuidadosamente conforme havia sido ensinada pela terapeuta.
- Jonathan, você consegue sentir o quanto eu me importo com você?
Ainda havia silêncio absoluto, Jonathan permanecia imóvel deitado na cama.
Débora continuou a falar consigo mesma enquanto conversava com Jonathan.
- Na verdade, você acha que eu sou boa com você, só não tem coragem de dizer, não é? Eu não vou te pressionar. Se você acha que eu estou certa, apenas s