Suportando a Dor

A dor me tirou da escuridão sonolenta da noite, sentindo as fisgadas incomuns não consegui conter um gemido frustrado, abri os olhos olhando ao redor do quarto, estava sozinha, a luz invadia as cortinas na janela, o que significava que já havia amanhecido a algumas horas, ignorando a dor no ombro, tentei me sentar uma e outra vez até conseguir.

Me sentia cansada e sonolenta, a situação não poderia ser pior, não que levar um tiro fosse grande coisa no meu ramo de trabalho, mas a questão era que quem quer que fosse que tivesse atirado, sabia onde eu estava no momento certo pra não errar o alvo, e isso me indicava que o mandante estava dentro da casa no momento, nunca pensei que iriam fazer algo assim de maneira tão explícita e logo no dia do meu casamento.

Me levantei da cama ainda um pouco desnorteada com a dor e provavelmente por causa da medicação, caminhei rumo ao banheiro dando uma boa olhada no meu rosto no espelho, eu estava péssima, o cabelo despenteado, a pele

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