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InicioA Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )

A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )PT

Paranormal
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59Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

ParanormalRomanceParanormalAsombroso

Quando Eliza foi exumar o corpo de sua avó para enterrar um tio distante, encontrou dentro do jazigo da família, uma foto sua. Desde então, coisas inexplicáveis começaram a acontecer, trazendo à tona segredos obscuros da família que estavam guardados há muitos anos. A protagonista narra de forma assustadora como escapou de uma teia sobrenatural, onde a ambição e a vingança de parentes próximos afetaram a normalidade de sua vida.

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A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO ) Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • capítulo 29

    A verdade é que não existe crime perfeito...Eu poderia esperar por tudo, menos por alguém que estivesse dentro do carro consertando o radio na mesma hora naquela noite, e que me viu arrebentar a porta e quebrar os equipamentos.Você teria feito barulho se visse uma louca com um machado na mão destruindo o que via pela frente?POis é....ele observava tudo sem mexer um só dedo.Não seria coerente questionar uma louca com um machado na mão e por conta disso, ele esperou que eu fosse embora filmando meu rosto e toda a minha ação com a camera do celular.Essa maldita tecnologia.Eu estava tão agitada que não vi ninguém e não reparei movimento estranho dentro de carro algum.Afinal como eu poderia saber que meu vizinho estaria quase de madrugada ocupado com o rádio.Eu simplesmente precisava fazer o que tinha que fazer.

  • Capítulo 58

    A cada corte dado, o jeito mudava, afinal não tinha prática no que fazia. O sangue jorrava cada vez que um membro era decepado. Não sei explicar, mas eu me sentia incrível. Saber que ela não sentia dor, me ajudou a continuar o processo de modo dinâmico. Percebi que depois do sexto ou sétimo pedaço amputado do corpo, nada mais me incomodava. Nenhum remorso, nenhuma dor emociona...Apenas satisfação. Vi que na prática, algumas partes eram mais difíceis de serem separadas, no entanto, eu não desistia... Não importava o tamanho do cansaço físico. Foram apenas três vezes que precisei parar para descansar e sempre que retornava a cortá-la, era com mais precisão. Com mais vontade. Perdi a noção de tempo e espaço. As horas passavam como se nada mais existisse. Não importava o relógio... Tudo estava resumido naquele momento. A música no fone de ouvido me envolvia na atmosfera que surgia ao meu redor a cada machadada. Parecia que eu estava em transe. Meu

  • Capítulo 57

    Eu não consigo dizer pra vc, Carla, quais pensamentos surgiram. Eu tinha um grande problema pra resolver e precisava solucionar. Em uma mão, tinha um irmão viciado que havia matado nossa mãe. Na outra, uma mãe controladora, obsessiva e paranóica morta no quarto de casa. Comecei a pensar como me livrar disso e tirar Raul dessa situação. Quanto mais, eu pensava menos tinha o que fazer. Eu até poderia ligar para a polícia, mas já não era mais uma opção. E quanto tudo parecia sem saída, ouvi Raul sussurrar meu nome. Olhei para ele com total desprezo, porém com uma gratidão imensa, afinal ele tinha resolvido a maior parte dos meus problemas, matando mamãe. De certo modo me sentia em dívida com meu irmão. Foi exclusivamente por isso, que aceitei fazer o que ele propôs em seguida. ... Raul disse que um amigo muito próximo havia deixado com ele, seus dois cachorros da raça Rottweiler, pois o rapaz precisaria viajar a trabalho e

  • Capítulo 56

    Sara esperou que eu me recuperasse do baque. O mundo se abriu aos meus pés e eu não sabia o que mais o que fazer ou falar.- Posso continuar ou você já foi muito sacrificada?Olhei para a detenta que continuava com a mesma postura arrogante e sarcastica de sempre. Me ver vulnerável era o ápice do seu prazer.Me recompus ciente agora de que iríamos até o fim, fosse a verdade qual fosse.- Continue, por favor.- Vou lhe contar absolutamente tudo o que aconteceu no dia do crime e com detalhes.Assenti com a cabeça tomando mais gole de água e então Sara começou a relatar o que realmente aconteceu....." No dia do crime, mamãe foi almoçar com Anderson, meu irmão. Ela disse que sentia saudades do filho e que ia vê-lo. Sabe como é mãe, né?Na hora, achei estranho porque mamãe qua

  • Capítulo 55

    No dia seguinte, eu estava tão ansiosa para encontrar Sara que minhas olheiras quase se uniam ao queixo. A madrugada inquietante, seguida de diversas viradas noturnas na cama, cercava-me de pensamentos e indagações sobre o que estava por vir. A ansia de que Sara me desse informações valiosas sobre a falsificação dos documentos entre outras coisas, me deixavam diante de conflitos internos. Eu torcia para que meus pressentimentos estivessem errados. Que meus sentimentos fossem passageiros e que a verdade não fosse tão cruel. .... Ao entrar na cela, Sara já me aguardava. Percebi que não tinha sido a única com insônia. Ela estava de costas, seu cabelo agora estava solto e um perfume doce envolvia o ambiente. - Bom dia, Sara. - A cumprimentei amigavelmente. Enquanto me acomodava, ela observou atentamente meus movimento, como se tivesse imersa em reflexões. Sem falar nada, ou demonstrar incômodo com seus olhares, tirei de min

  • Capítulo 54

    Ao acordar, olhei para Raul que parecia em um sono tranquilo ao meu lado, após a noite de prazer mútuo. Cuidadosamente, levantei, coloquei meu roupão e preparei a mesa do desjejum. A todo momento, as ideias e suposições conflitantes em minha mente não me deixavam um segundo em paz. O certo e o errado. O viver intensamente o momento ou admitir que estava envolvida emocionalmente com tudo o que acontecia ao meu redor. Preocupações com Abílio e todos os seus joguinhos que me envolveram em um projeto arquitetado desde o começo. Indícios de que Raul poderia estar envolvido no crime da irmã, e evidentemente se Sara entraria em contato depois de tê-la colocado definitivamente contra a parede. Eu sabia que tinha ousado demais em pressioná-la daquele jeito, pois se ela resolvesse não me dizer a verdade, tudo acabaria. Eu voltaria para minha cidade, o livro não seria publicado, pagaria uma multa absurdamente alta e mancharia meu nome para no meio profissional.

  • Capítulo 53

    Vi Sara adentrar na cela com as mãos algemadas e com o uniforme peninteciário de praxe. Quase sempre sentia pena de seu estado, mas não hoje. Hoje queria confrontá-la, agredi-la se pudesse, porém precisava me controlar a todo custo para não fazer uma besteira e colocar tudo a perder. Para variar, o sorriso sarcástico apareceu, enquanto as algemas eram retiras, e ela se acomodava. Era como se ela soubesse, que dentro de mim um vulcão estava prestes a entrar em erupção. Nos encaramos em silêncio e assim que a agente penitenciária saiu da cela, voltando-se para a porta de ferro, ela perguntou: - O que houve Carla? Parece aflita. - Suas palavras saíram entre um riso no canto da boca e mais uma vez contive o impulso de apertar o seu pescoço até que ela ficasse sem ar. No entanto, foi em vão. Sara depertou em mim algo que há muito estava guardado. A ira. - VOCÊ MENTIU PARA MIM! MENTIU O TEMPO INTEIRO ! - Bati a mão direita na mesa, fazendo ecoar no

  • Capítulo 52

    Assim que desembarquei no aeroporto, rapidamente solicitei um taxi para me levar até a casa de seu José. Para minha sorte, o motorista estava de bom humor e sabia da rota mais rápida até o meu destino. Em torno de quarenta e cinco minutos, cheguei o local solicitado deprando-me com uma casa modesta de muro amarelo. Não pude evitar que durante todo o caminho, inúmeros questionamentos me rondavam, assim como não conseguia enxerga até um dia atrás, uma das coisas que faltavam na história de Sara. Passei a noite, praticamente lendo e relendo os documentos de minha posse, assim como ouvia consecutivamente a gravação da conversa co seu José. Ficava evidente que as datas de aniversário, não coincidiam e procurar pelo tio de Sara, era praticamente dar um passo gigantesco em direção ao desconhecido, afinal ela havia mentido para mim e aparentemente para todos os envolvidos na época do julgamento. Cabia a mim, após quatorze anos saber o que tinha realme

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59 chapters
Capítulo 1
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
                                                               6:45 a.m. - Eliza... Acorda! Eliza !!!! Despertei vagarosamente de meus sonhos, com uma voz chamando-me ao fundo. Abri um olho e mamãe estava bem na minha frente, com seus olhos castanhos e suas mãos pequenas, balançando-me para acordar-me. Um alívio imenso tomou conta de mim, quando vi que era ela e não um dos seres obscuros que têm aparecido em meus pesadelos. Ultimamente ando tendo muitos sonhos que consequentemente se transformam em lembranças ruins, sem que possa controlá-los.   É sempre a mesma coisa. Estou em um lugar cheio de estátuas diante de uma porta, que não sei onde é. Um homem segurando um crânio humano, forma uma fila imensa de pessoas que andam ao seu redor. Ele olha para mi
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Capítulo 2
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
Coloquei mamãe sentada para que pudesse recuperar o fôlego por ter subido a escada.Prima Danúbia foi até o balcão de atendimento, antes de entrar na fila imensa que se fazia a nossa frente em busca de informações.O primo Zeto por ter falecido em outro Estado, precisava ser transportado para a cidade em que residia, ou seja, o Rio de Janeiro e com isso a papelada de transporte do corpo era imensa e complicada.A mulher Eugênia e os dois filhos do casal, já tinham resolvido os documentos necessários para o transporte do corpo.Cabia agora, Danúbia resolver o enterro, que só seria possível se eu ou mamãe exumássemos o corpo de vovó Adélia.- Alô! - O celular de Danúbia tocou antes mesmo que ela pudesse perguntar algo para a atendente. Enquanto eu, ocupava um lugar na fila, onde mais ou menos dez pessoas estavam a minha fr
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Capítulo 3
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
O medo percorreu todo o meu corpo. Eu olhava para a foto, me via, mas não reconhecia o lugar ou quem poderia ter tirado o retrato. Vi Tadeu e Carlos se afastarem gradativamente, dando espaço não somente para os coveiros continuarem a trabalhar, mas também para a minha perturbação visível com o que acabara de acontecer. Todos estavam perplexos, porém ninguém mais que eu.  Respirei fundo... Uma, duas e na terceira vez, algo estalou em minha mente. Olhei novamente a foto, dessa vez com muita atenção, reparando em todos os detalhes. Roupa, cenário, o que exatamante eu fazia quando fui fotografada e de repente algo aconteceu. A mulher da foto, não era eu.  Nossa aparência era muito semelhante. Tínhamos o mesmo tipo de cabelo, o mesmo peso, a mesma cor da pele, contudo não era eu quem estava sentada na cadeira comendo um pedaço de bolo na frente de um computador. Era uma mulher que desconhecia totalm
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Capítulo 4
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
Não podia negar, estava muito ansiosa para chegar logo em casa e sentar na frente do computador para iniciar a pesquisa necessária que me faria encontrar a mulher da foto.Após o enterro de Zeto, mamãe resolveu leva a prima Danúbia em casa, pois ela além de não ter carro e não saber dirigir, precisaria pegar um ônibus e atravessar a cidade até chegar em sua residência.No entanto, não só levamos a prima Danúbia em casa, mas quando chegamos, fomos convidadas para comer um bolo de fubá e tomar café.Evidentemente mamãe, aceitou enquanto eu não conseguia parar de pensar no que havia acontecido na exumação.Quando adentramos na casa, nos deparamos com uma casa imensa.Uma sala três vezes maior que o meu quarto.Dois quartos e uma cozinha que dava para o quintal.As casas no subúrbio sempre
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Capítulo 5
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
Eu estava pronta para deixar que Eva falasse tudo o que precisava ser dito.Quase não conseguia conter a ansiedade para juntar as peças do quebra-cabeça....19:27h - Tudo começou quando comecei a trabalhar para um homem conhecido como Caolho. Fui o braço direito dessa pessoa por três anos, levando para dentro da empresa muito dinheiro. Mas em determinado momento, a família de Caolho começou a se meter nos negócios.Eu lia atentamente cada mensagem que ela enviava sem querer perder nenhum detalhe. 19:27h - Vou resumir para você, ok?19:27h - Claro!19:29h - Quando a família começou a se meter nos negócios, resolvi fazer um curso e a intromissão do pai, da mãe e da irmã na empresa, era para obrigar Caolho a decretar falência, pois na época todos estavam endividados até o pescoço......&nb
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Capítulo 6
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
Mamãe há muitos anos, havia montado uma loja de artigos religiosos e o negócio deu tão certo que acabou expandindo para mais dois estabelecimentos em bairros vizinhos.- Vai à faculdade hoje, Eliza?- Sim... E devo demorar para voltar. - Disse lembrando-me do encontro com Eva.- Por quê?- Preciso fazer uns trabalho para entregar semana que vem.  - Menti.- Tá bom, mas volte antes das cinco.Beijei amorosamente mamãe e saí de casa rumo a minha aula.A manhã inteira fiquei pensando em Eva e como seria encontrá-la.Na verdade, estava ansiosa para finalizar o nosso assunto pendente e esperava não precisar vê-la mais.Quando deu onze e meia, saí correndo da sala de aula e peguei um táxi para o lugar indicado do encontro.Ao chegar na hora combinada, uma mulher com a mesma altura que a minha, porém acima d
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Capítulo 7
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
Abraçada aquela pessoa que fisicamente não tinha nada a ver comigo e que por alguma razão nos víamos mutualmente nas fotografias, deixei que minha armadura fosse desmontada, percebendo a importância da situação que nos cercava.Tudo o que sabia por enquanto, era que Eva tinha sido amante de Caolho, a quem ainda desconhecia e por vários motivos, a esposa se propOs a fazer trabalhos espirituais, resultando em um grande esbarrão de minha vida no caminho de todos os envolvidos.Eu precisava de mais respostas, mas não era o momento e entendi perfeitamente que a espera exigida era necessária e não a exigências de respostas que ninguém tinha.- Eliza.. - Eva se afastou de mim, enxugando suas lágrimas. - Você sabe que é uma grande médium? Ou já desconfiou de sua sensitividade?Eu não sabia exatamente onde Eva queria chegar, mas
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Capítulo 8
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
Na semana seguinte por volta das treze horas de segunda-feira, retornei ao centro de Eva e Martim, a quem não tinha sido apresentada oficialmente.No portão azul, uma fila quilométrica se extendia até a esquina na rua e deduzi que fosse para o tratamento de Reiki.Passando na frente de todo mundo, toquei a campanhia e vi que algumas pessoas me olharam de cima abaixo, reprovando minha ação proditória de passar na frente.Tão logo o portão se abriu e Eva me recebeu com um largo sorriso no rosto.Seu semblante descansado combinava perfeitamente com o lindo uniforme branco da casa, que levava o emblema próximo ao ombro esquerdo.  - Olá, Eliza! Entre por favor. - Fui cumprimentada amigavelmente e de forma entusiasmada.Quando a porta atrás de mim foi fechada, mal contive minha ansiedade.- As pessoas que estão ali fora, são para o R
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Capítulo 9
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
Não demorou para que me enturmasse com os médiuns da casa e tão logo conhecer um por um.O meu trabalho no Reiki que englobava preencher e ouvir histórias de pessoas de todos os tipos, exalava dentro de mim uma sensibilidade em entender mais e melhor as doenças e os tipos de ajudas que os assistentes necessitavam. Às vezes, apenas o meu bom ouvido já resolvia o problema, no entanto, outras vezes isso acabava não sendo o suficiente.Passei a perceber que o centro como um todo, me fazia muito bem. Dormia melhor e ficava menos ansiosa.Na faculdade, não me sentia tão sobrecarregada e estava mais animada para eventos sociais. Porém, alguma coisa dentro de mim insistia para que levasse mamãe até o tratamento de Reiki ministrado por Eva e seus "filhos".Queria que ela conhecesse o meu recente trabalho voluntário que surtia efeito substanci
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Capítulo 10
A Mulher da Foto ( NÃO REVISADO )/Momede
Mamãe e eu chegamos com uma hora de antecedência para o Reiki por motivos óbvios, pois precisava me organizar para começar a distribuir e preencher as fichas dos assistentes.Quando Eva e Martim nos viram, vieram logo nos cumprimentar animadamente e parecia que mamãe era uma velha amiga, já que a sintonia que exalavam na primeira vez que se viam indicava um reencontro.Mamãe ficou atenta a cada detalhe do lugar e principalmente aos médiuns que transitavam para lá e para cá.- Vá Eliza! Leve sua mãe para cima e a acomode. O portão abre daqui a pouco.- Sim Eva, obrigada. - Obedeci guiando mamãe para o segundo andar.Subimos em silêncio e a música Reikiana que envolvia o ambiente trazia ainda mais tranquilidade.- Mãe senta aqui, por favor. Vou arrumar as coisas para começar a receber os assistentes. Você vai ser a
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