Na semana seguinte por volta das treze horas de segunda-feira, retornei ao centro de Eva e Martim, a quem não tinha sido apresentada oficialmente.
No portão azul, uma fila quilométrica se extendia até a esquina na rua e deduzi que fosse para o tratamento de Reiki.
Passando na frente de todo mundo, toquei a campanhia e vi que algumas pessoas me olharam de cima abaixo, reprovando minha ação proditória de passar na frente.
Tão logo o portão se abriu e Eva me recebeu com um largo sorriso no rosto.
Seu semblante descansado combinava perfeitamente com o lindo uniforme branco da casa, que levava o emblema próximo ao ombro esquerdo.
- Olá, Eliza! Entre por favor. - Fui cumprimentada amigavelmente e de forma entusiasmada.
Quando a porta atrás de mim foi fechada, mal contive minha ansiedade.
- As pessoas que estão ali fora, são para o R