capítulo 29

A verdade é que não existe crime perfeito...

Eu poderia esperar por tudo, menos por alguém que estivesse dentro do carro consertando o radio na mesma hora naquela noite, e que me viu arrebentar a porta e quebrar os equipamentos.

Você teria feito barulho se visse uma louca com um machado na mão destruindo o que via pela frente?

POis é....ele observava tudo sem mexer um só dedo.

Não seria coerente questionar uma louca com um machado na mão e por conta disso, ele esperou que eu fosse embora filmando meu rosto e toda a minha ação com a camera do celular.

Essa maldita tecnologia.

Eu estava tão agitada que não vi ninguém e não reparei movimento estranho dentro de carro algum.

Afinal como eu poderia saber que meu vizinho estaria quase de madrugada ocupado com o rádio.

Eu simplesmente precisava fazer o que tinha que fazer.

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