Capítulo 58

A cada corte dado, o jeito mudava, afinal não tinha prática no que fazia. O sangue jorrava cada vez que um membro era decepado. Não sei explicar, mas eu me sentia incrível.

Saber que ela não sentia dor, me ajudou a continuar o processo de modo dinâmico.

Percebi que depois do sexto ou sétimo pedaço amputado do corpo, nada mais me incomodava. Nenhum remorso, nenhuma dor emociona...Apenas satisfação.

Vi que na prática, algumas partes eram mais difíceis de serem separadas, no entanto, eu não desistia... Não importava o tamanho do cansaço físico. Foram apenas três vezes que precisei parar para descansar e sempre que retornava a cortá-la, era com mais precisão. Com mais vontade.

Perdi a noção de tempo e espaço. As horas passavam como se nada mais existisse. Não importava o relógio... Tudo estava resumido naquele momento.

A música no fone de ouvido me envolvia na atmosfera que surgia ao meu redor a cada machadada. Parecia que eu estava em transe. Meu

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