A empregada suspirou:
— Os familiares dela não querem vir. O que for necessário, doutor, o senhor pode me dizer que eu a levo.
O médico franziu a testa:
— Isso não é possível. Algumas coisas precisam da assinatura de um parente. Continue tentando entrar em contato com a família dela. Quando conseguir, peça para me procurarem no meu escritório.
...
Perto do meio-dia, a empregada foi ao Grupo Rodriguez procurar Emanuel. Ao vê-la, Emanuel franziu a testa e disse friamente:
— Você não deveria estar cuidando da Beatriz? O que está fazendo aqui?
— Senhor, a senhora desmaiou ontem à noite. O médico disse que precisa fazer mais exames e precisa de um parente presente. O senhor poderia ir até lá?
Ao ouvir isso, o rosto de Emanuel ficou ainda mais frio:
— Você não vê que estou ocupado? E além disso, não temos dinheiro para esses exames. Peça ao médico para prescrever alguns remédios e leve-a de volta para casa. E, a propósito, não precisa voltar amanhã.
O rosto da empregada ficou pálido. Ela imp