Priscilla chegou à cozinha e, furiosa, jogou a bandeja sobre o armário, fazendo os empregados se encolherem.
— Podem comer, ele se recusou a comer — disse ela, e a governanta soltou um suspiro de alívio. Sem olhar para trás, Priscilla saiu em direção aos seus aposentos. As garotas correram para pegar a comida, mas foram interrompidas pela governanta.
— Ninguém toca nessa comida — ela ordenou, num tom que não deixava espaço para discussão.
Mesmo resmungando baixo, as garotas obedeceram.
— Vão todas para os seus quartos, já está tarde — ela completou, e as jovens saíram apressadas.
Sozinha, a governanta jogou a comida no lixo.
“Deusa, obrigada por fazer o Alfa não comer isso”, agradeceu em silêncio.
Ela limpou a bagunça da cozinha, trancou o local e foi para seus aposentos.
De volta ao jardim, a garota lentamente removeu o véu e os olhos de Maya se arregalaram ao ver uma versão feminina de Kane.
— Quem… quem é você? E por que é a cópia exata do nosso Alfa? — perguntou Maya.
A mulher não