Quando todo aquele turbilhão cessou, pode respirar aliviada, estreitando meu filho nos meus braços e Gabriel se aproximou de mi, observando a cena, sem querer interromper.
—Tenho algo para entregar a você — Enfim, ele falou, colocando meu cordão no meu pescoço, que lhe emprestei para ajudá-lo a fugir. Eu já estava sentido falta dele.
— Obrigada — disse, envolvendo a pedra nos meus dedos.
— Esse é nosso filho?
— Sim — Virei o bebê para que o visse melhor. — Ele é perfeito!
— Posso segurá-lo? –perguntou, com suavidade, mas, receosa, eu não queria me separar de Alexandre, novamente, nem por um segundo, fiquei olhando para ele sem tomar uma decisão. Por fim, estiquei meu braço e o entreguei a ele.