No dia seguinte, às sete horas da noite, Hermes apareceu, belo, sorridente e simpático, como eu esperaria, em carro esportivo alemão caro e veloz, a sua volta havia uma aura de alegria e harmonia, fazendo me sentir bem em sua presença.
— É este seu dom? Fazer as pessoas se sentirei bem? – perguntei, assim que entramos no carro.
— Um deles – brincou, com seu sorriso irradiante.
— Para onde vamos?
— Surpresa! – Ele me dá um sorriso enigmático, estranhamente, não me preocupei, encostei minha cabeça no banco do carro e o deixei me levar para um destino desconhecido.
No entanto, o que eu não sabia era que nas sombras atrás de nós, Gabriel observa toda a cena e ao nos ver partir, seus olhos tornaram-se mais escuros.
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