- Lamento, mas não posso prometer isso – respondeu, com pesar.
- Então, eu não posso ir com você, mas eu lhe ajudarei a sair daqui. Será mais fácil a noite, vou criar uma distração para você poder fugir.
- Não quero que se envolva nisso, porque de outra vez você foi punida por seu pai.
- Mas será o único jeito – admiti, passando a mão nos seus cabelos, encarando os seus olhos escuros como a noite.
- Eu já ouvi você falar as mesmas palavras, há muito tempo atrás, e eu a perdi por muitos séculos.
- Preciso ir agora, senão podem dar pela minha falta e desconfiarem de algo. – Dei lhe mais um beijo ardente, não queria sair de perto dele, mas era preciso, então me levantei, pois durante toda nossa con