POV: JASPER
A patrulha se aproximava em silêncio coordenado. Eu seguia à frente, a respiração ritmada e o corpo preparado para qualquer investida. Os rastreadores já estavam em suas formas lupinas, espalhados em posição de cerco. Suas patas tocavam a terra com leveza, e mesmo sem palavras, a tensão entre nós era quase palpável. Estávamos prontos para o caos.
O local era menor do que o previsto nos relatórios. A vegetação ao redor exalava um cheiro ácido de urina lupina e sangue seco. Era um galpão parcialmente soterrado pelas ruínas da floresta — mas reforçado demais para ser um simples armazém. E guardado... com descuido proposital.
Estreitei os olhos.
Mas o que me chamou a atenção foi o número reduzido de guardas armando o perímetro.