Mundo de ficçãoIniciar sessãoNa manhã seguinte, Isadora sentiu um calor úmido a despertando antes mesmo de abrir os olhos. O sol ainda filtrava timidamente pelas cortinas, mas Luiz já estava entre suas pernas, a língua trabalhando com lentidão e precisão, quase carinhosa, enquanto dois dedos a penetravam de forma suave, explorando seu interior com movimentos ritmados.
A camisola que ela vestira na noite anterior estava erguida até a cintura, expondo sua intimidade como se ele tivesse todo o direito do mundo sobre ela. O som abafado da respiração dele se misturava aos estalos úmidos do contato, ecoando pelo quarto silencioso. Isadora apertou os lençóis, o corpo respondendo involuntariamente ao toque treinado; ele sempre soube exatamente onde pressionar, o ritmo que a fazia arrepiar. Mas, mesmo entregue ao momento fisicamente, a mente dela vagava distante: pensava em tudo o que sabia, em cada mentira, em cada traição. E isso alimentava uma chama diferente, algo que a fazia se sentir no control






