Nossas risadas somadas ecoam por onde passamos, enquanto jogamos conversa fora ao pedalar de volta para a cede da fazenda. Mas meu sorriso congela no rosto quando nos aproximamos da grande varanda, que toma conta de toda a frente do casarão, e eu consigo identificar Isabelli sentada ao lado de uma outra mulher. Giovanna.
Nós encostamos as bicicletas na parede e subimos os degraus em direção a varanda.
- Adam, oi! – Giovanna se levanta correndo para abraçá-lo. Ela não é nada discreta ao correr os olhos pelo peito exposto dele.
Isabelli também se levanta e vem na direção do irmão. Ela arranca a camisa que ele mantinha pendurada no ombro e entrega na mão dele.
- Acho que você vai querer vestir isso... – diz, sem nenhum constrangimento. Então, ela segura minha mão e sai me puxando em direção a casa. – Vem!
Eu me