Um quarto no subterrâneo

Juarez levou Cíntia por alguns corredores até que, por fim, chegaram a um pequeno quarto. A porta dupla tinha dois metros de largura e abria automaticamente, deslocando-se para ambos os lados mediante uma senha. Juarez digitou uma senha, tomando o cuidado para que Cíntia não a visse, e a porta abriu em seguida, sob o olhar interrogativo de Cíntia.

Juarez foi para o outro lado da porta e, virando-se para Cíntia, fez um gesto com a mão, num pedido mudo para que entrasse. Ela não se moveu, apenas o encarou com uma expressão séria, perguntando-se qual o motivo de tudo aquilo.

– Não seja rebelde! – murmurou Juarez, vendo que Cíntia se recusava a entrar. – Comporte-se bem e nenhum mal vai lhe acontecer.

Mesmo contra a sua vontade, Cíntia entrou, e a porta se fechou atrás dela. O quarto era retangular e espaçoso, dentro dele havia uma cama de solteiro, um pequeno guarda-roupas, uma poltrona, uma escrivaninha com cadeira e uma pequena estante com alguns livros.

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