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A Flor da Esperança - Livro I

A Flor da Esperança - Livro IPT

Romance
Rachel Raya  En proceso
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31Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

BellezaBesoTraiçãoHeroínaTragédiaLiteraturaHistórico

Ravenna Osborne cresceu sob o manto de um pai poderoso e influente, o famoso Duque de Northumberland, o que a deixava em uma situação confortável para ser livre e tomar suas próprias decisões. Porém, ela aprende da pior maneira que algumas atitudes podem ter consequências desastrosas que mudarão de uma vez por todas seu futuro. Nesse romance de época embarque na jornada de amadurecimento de uma mulher à frente de seu tempo que busca uma segunda chance de corrigir seus erros do passado. Será que ela conseguirá superar a dor que reside dentro de si e permitirá que as cicatrizes que outrora a relegavam a uma vida vazia, finalmente se fechem?"Ravenna é uma protagonista que você se questiona a todo tempo "eu gosto dela?". Raya propositalmente fez uma personagem imperfeita, que na arrogância de sua juventude e poder, toma as decisões sem pensar nas consequências" (Um Livro Nos Contou.)

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A Flor da Esperança - Livro I Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • EXTRA

    Jean olhava para o azul do mar contemplando as ondas que se formavam lá longe, o homem cantarolava uma canção antiga que a falecida esposa costumava sussurrar em seu ouvido todas as noites antes de dormir. Dornelia era uma mulher simples e cativante e Jean a amara por isso, fora seu primeiro e único amor. Depois da morte precoce da esposa após ser confundida com uma criminosa em sua terra natal, o cantor decidiu partir e nunca mais voltar. Levou toda a família junto dele, família esta que se resumia em suas três irmãs.A idade começava a cobrar o preço da solidão e em seus quase trinta e sete anos, Jean sentia falta de ter alguém consigo todas as noites, de ter uma pessoa para dividir o fardo da vida, assim como a alegria de suas conquistas. Sentia falta de uma certa dama inglesa que o deixara a ver navios, fazendo com que Jean se sentisse empertigado toda vez que lembrava a forma como f

  • EPÍLOGO

    A viagem até o galpão desativado fora curta e silenciosa, sem conversas e burburinho, apenas o barulho dos próprios cavalos. Ao chegar ao depósito desativado de uma empresa que fora à falência, ele logo enxergou os dois homens amarrados a uma cadeira com as bocas amordaçadas. Melvin fumava um cigarro encostado na parede, enquanto os homens estavam inconscientes.— Estão há quanto tempo assim? — James perguntou franzindo o cenho.— Algumas horas, milorde. Se jogar um balde de água fria neles, com certeza despertam.— Vamos logo com isso. — James retirou o casaco e, dobrando as mangas da camisa branca, começou a colocar suas ferramentas sobre uma mesa velha, próxima ao local onde os dois homens estavam amarrados. Dash voltou com um balde cheio e jogou a água nos rostos dos prisioneiros, que acordaram assustados, tentando mover-se e emitindo

  • VINTE E OITO

    — Tem certeza disso? Você guardou este favor durante anos e pretende usá-lo por algo que nem mesmo é para você? — Fitzgerald o encarava sério com suas sobrancelhas ruivas franzidas. Aquela era uma decisão precipitada. Killian tinha alguns favores a cobrar de alguns conhecidos e sempre os guardou para usar em uma ocasião de extrema importância. Era assim que funcionava, você salvava algum cavalheiro imprudente e guardava um contrato de pagamento futuro. Killian não cobrava dinheiro, ele cobrava favores como esse que pedia agora.— Tenho. Preciso achar essa criança. — Virou o conteúdo do copo de uma vez. Decidira encontrar Matthew no White’s para que a irmã ficasse de fora. Ele sabia que Hellen gostava

  • CAPÍTULO VINTE E SETE

    Ravenna fora embora quase na hora do jantar. Killian e a irmã tentaram convencê-la a ficar, mas a dama estava decidida a partir. A verdade era que o rapaz queria aproveitar cada segundo na presença dela. Killian estava tão feliz de encontrar em Ravenna muito mais do que uma amizade passageira, que tinha medo de deixá-la voltar para casa e não ter mais contato com aquela extraordinária e encantadora mulher. Todavia os Seymour não a viam desde aquela noite.Fazia alguns dias que Lady Ravenna sequer lhes mandava um bilhete. O que era atípico dela, já que ele e a irmã recebiam diversos bilhetes dela durante os dias que não se encontravam pessoalmente. E ele sentia falta. Sentia falta dos flertes assinados com aquele R cheio de curvas. Relembrando coisas sobre ela, Killian se deu conta que sentia falta do aroma floral do perfume que ela usava; do som de sua voz, e até mesmo de suas provoca&cc

  • CAPÍTULO VNTE E SEIS

    O evento de domingo na residência da família Osborne fora adiado em cinco dias e realocado para River House. Christopher informara aos colegas que não poderia deixar o lugar pois sua esposa, Lady Caroline, estava grávida e logo os dois partiriam para o campo. Como um pedido de desculpas e também uma despedida, ele convidou a todos para os visitar antes da partida.O grupo conversava e ria de situações do passado e também de fofocas que descobriram naquela temporada. O clima era agradável e Ravenna e Killian tentavam segurar uma risada quando Hellen, que fora até o reservado com Lady Caroline, voltou com uma carta aberta e a expressão de quem vira um fantasma. Uma missiva só era entregue daquela forma quando o assunto era de extrema importância. Killian logo levantou para verificar o que acontecia e a irmã pediu que ele lesse a carta em um lugar mais reservado.

  • CAPÍTULO VINTE E CINCO

    A galeria de artes de Petrus Yamakov ficava aberta apenas durante a alta temporada, no restante do ano o homem viajava para outros países em busca de inspiração e novas obras.Ravenna estava maravilhada com as obras que russo havia concluído e mostrava para o quarteto. Ficou curiosa para saber como Killian conhecera um homem como aquele. O russo de cabelos loiros quase brancos, barba que lhe cobria quase todo o rosto, e grandes olhos azuis, era despojado e soltava impropérios a cada explicação sobre uma obra. Ravenna não ligava para a atitude do pintor, mas notava que a preceptora de Hellen estava a ponto de corrigir o homem com uma vara e colocá-lo de castigo no canto da sala.— O que está achando? — Killian sussurrou em seu ouvido.— As obras são muito bonitas, obrigada por me convidar. — Ravenna lhe ofereceu um sorriso

  • VINTE E QUATRO

    O tempo destinado ao casal se esgotara muito rápido na percepção de Hellen e Euclides, para as duas que aguardavam do lado de fora, era uma eternidade. Como prometido, Hellen saiu da estufa no horário combinado, o difícil seria esconder do irmão toda a euforia e felicidade que a jovem carregava no rosto, isso e a aliança de noivado que ela agora possuía.— Sabe que precisará esconder essa aliança, não é? Seu irmão me matará e eu voltarei para assombrar vocês dois!— Querida, tome, coloque sua aliança nesta correntinha, assim pode prendê-la em seu espartilho sem perdê-la. — Marissa entregou a jovem uma pequena pulseira de prata, Hellen agradeceu e logo prendeu o anel ao seu espartilho com a ajuda das duas mulheres.— Eu não sei como farei para esconder minha felicidade! Rave, tia Marissa, muito obrigada! Eu quer

  • CAPÍTULO VINTE E TRÊS

    Após algumas semanas e uns tantos encontros com a família Seymour, o nome de Ravenna passou a ser diretamente associado a eles. Hellen era vista como amiga íntima da dama e seu irmão como um possível pretendente. De fato, Ravenna era uma solteirona invicta e isso era visto como um desperdício para muitos, mas o fato não impedia que fosse considerada uma excelente aposta para aquela temporada, a qual ela não participaria se não fosse por Hellen. Sua recusa em participar da temporada afim de buscar um marido para si, junto das decisões passadas de Ravenna, levaram James a chegar ao limite. A filha sabia que aquele momento chegaria, ela se preparou para ele durante cinco longos anos.— Sabe que precisamos conversar e que não adiarei este momento outra vez. — James entregou uma taça de vinho à filha e sentou ao lado dela enquanto observam os filhos de Meredith e Jaden correndo p

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31 chapters
PRÓLOGO
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
Copyright © 2021 Rachel Raya Registro: Fundação Biblioteca Nacional Capa: Tomaz Lopes Revisão e diagramação: Ana Zarpelon       Rachel Raya. ― 2ªed ― Publicação independente 2021. 1. Literatura brasileira 2. Romance de época       A autora desta obra detém todos os direitos autorais registrados perante a lei. Em caso de cópia, plágio e/ou reprodução completa e/ou parcial indevida sem a autorização, os direitos do mesmo serão reavidos perante à justiça. "Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.” Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são produtos da imaginação do autor. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência.   ____________________________________________________________________________________________________ Leer más
CAPÍTULO UM
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
Dezesseis anos depois Inglaterra, 1841 Ser filha de um duque trazia inúmeros benefícios e, talvez, algumas liberdades que outras damas inglesas jamais poderiam aproveitar, sem que fossem rechaçadas pelas matronas que regiam quem deveria ser aceito, ou tornar-se pária da sociedade. Junto dos benefícios vinham grandes responsabilidades, já que a imagem da família era um espelho para toda a nobreza. Algumas damas conseguiam tornar-se em duquesas, o que daria uma certa autonomia para as felizardas, mas não uma real liberdade, pois mesmo estando abaixo apenas da realeza, nem todos os duques possuíam grande influência na sociedade. Alguns estavam afundados em dívidas devido à má administração de suas heranças, ou pela falta de adaptação às mudanças adv
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CAPÍTULO DOIS
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
Completar dezesseis anos não era tão terrível quanto Ravenna esperava, sua vida continuava a mesma, talvez pudesse dizer que sua fluência em italiano melhorou consideravelmente, a ponto de pegar-se misturando idiomas em momentos de grande excitação ou nervosismo. Desde que viera morar na Inglaterra, dedicara-se a aprender a língua do país onde nascera e vivera na infância. Via essa busca como uma forma de se manter conectada ao lugar que a recebeu em sua primeira noite fora do ventre de sua mãe. Seu pai adorava sua mistura de palavras e seus trejeitos na fala, já sua mãe a achava excêntrica e sempre a lembrava que precisava adequar-se mais ao padrão inglês. Para muitas jovens, chegar aos 16 anos poderia significar que estavam próximas de serem leiloadas como éguas premiadas à futuros maridos, todavia, para ela, era como completar quinze anos,
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CAPÍTULO TRÊS
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
O dia ainda não havia amanhecido quando Ravenna acordou e notou o espaço vazio deixado por Cameron ao seu lado. A noite anterior fora um grande sonho, Ravenna a descreveria como fenomenal. Sentira dor no início, mas após alguns instantes sentia-se no paraíso e Cameron proporcionara a ela uma primeira noite repleta de paixão e prazer. Sentando no colchão, ela se perguntou onde estaria seu futuro noivo. Como se tivesse sido invocado pelos pensamentos de Ravenna, Cameron abriu a porta e entrou no quarto completamente vestido com um traje de viagem. Achando estranho que o homem estivesse pronto para partir do castelo quando, na verdade, deveria estar deitado nu ao seu lado, ela usou o lençol para cobrir-se e colocou um uma mecha de cabelo atrás da orelha. Sentindo um frio percorrer seu estômago e sua espinha, ela disse:  — Por que está usando um traje de viagem? Aconteceu alguma c
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CAPÍTULO QUATRO
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
Londres era uma das cidades mais famosas de todo o mundo, o ponto principal de todo o Reino Unido e, por consequência disto, o covil da aristocracia britânica. Durante a alta temporada a cidade fervilhava de pessoas da nobreza. Eram ofertados centenas de bailes, jantares e saraus a fim de reunir a famosa nata da sociedade para conversar sobre o clima e assuntos dentro das regras de etiqueta — pelo menos era isso que gostariam que acreditassem. Na realidade, tais eventos eram uma excelente oportunidade para saber grandes fofocas, pequenos boatos e mexericos simples que circulavam por entre a nobreza. Era assim que descobriam e decidiam suas vítimas, quais damas e cavalheiros deveriam ser evitados e até mesmo desprezados e relegados ao ostracismo. As damas desfilavam as obras da última moda de boutiques renomadas, enquanto os cavalheiros gastavam milhares de libras apostando em corrida de cavalos, clubes de jogatina e bordéis. Oh sim, havi
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CAPÍTULO CINCO
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
Na semana seguinte ao baile, Ravenna caminhava pelo Hyde Park na companhia de Meredith e as duas conversavam sobre a saudade que sentiam de Eva e tio Dom. A amiga não costumava ir a Londres com frequência assim como o pai, e Ravenna lamentava os meses que passava longe da companhia deles. Por algum motivo anormal, este ano sentia-se ainda mais solitária. Parecia até que sua mãe havia jogado uma praga sobre ela.  —Esta temporada está tão tediosa que eu preferia ouvir Berlin recitar poesia do que comparecer aos eventos — Ela disse frustrada. — Era para ser uma temporada mais animada agora que Georgie juntou-se a mim, mas ao contrário disso, não a vejo há semanas.  — O Lorde misterioso não apareceu outra vez? — Meredith perguntou.  — Não. Não sei o que ele pretendia, mas não per
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CAPÍTULO SEIS
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Na Temporada Seguinte Depois de muitos meses pensando e elaborando uma proposta decente de compromisso, Ravenna estava pronta para debater com Anthony sobre um possível noivado. Decidira mudar as regras do jogo a seu favor, para que pudesse garantir a si mesma caso seu futuro marido não fosse quem dizia. Esquematizando os tópicos do novo acordo, ela esperava tirar Anthony do eixo e assim fazê-lo desistir do enlace, mostrando que o homem era como todos os outros. Caso ele ainda a quisesse, saberia que falava sério sobre suas preferências. Optara por montar um contrato a parte do comum, feito pelo pai da noiva e o noivo, e especificar todas as suas vontades. Como por exemplo, Anthony não poderia dormir com mulheres fora da nobreza, não se incomodaria que ele tivesse amantes dentro da nobreza, contanto que fosse seguro e discreto.  Seu
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CAPÍTULO SETE
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
Era uma linda manhã de primavera quando Beline entrou no quarto de Ravenna gritando animada para que a jovem acordasse. Jogando-se na cama e puxando as cobertas de Ravenna, ela chamou insistentemente por seu nome, a mulher acordou de mau humor prometendo esganá-la caso não saísse de cima de suas pernas. Agora desperta, Ravenna perguntou a Beline o que dera na cabeça dela para entrar no quarto como se fosse um furacão acordando até mesmo os espíritos de seus antepassados. A jovem ruiva riu por debaixo da confusão encaracolada de seus cabelos, e em um entusiasmo contagiante lhe contou sobre o canal que vira da janela do quarto escolhido para ela.  — Oh, sim. Sabia que apreciaria a vista. Aquele é meu quarto, deixei para você já que possui uma das melhores vistas em todo o castelo. Meu bisavô mandou fazer o canal dentro dos limites da propriedade
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CAPÍTULO OITO
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
A noite era fria, a mais fria desde que o outono começara a colorir as folhas das árvores em tons de vermelho. A chuva caía com a força de um dilúvio e os trovões lançavam clarões capazes de anunciar o próprio fim dos tempos. Não havia estrelas ou lua para iluminar a escuridão que pairava em Alnwick, se não fosse pelas poucas velas espalhadas pelo quarto e os raios cortando o céu, seria impossível enxergar qualquer objeto que fosse. As duas mulheres dormiam juntas na mesma cama quando tudo começou. Beline acordara sentindo dores e percebeu que sua camisola estava molhada, no entanto, não conseguiu identificar de onde vinha o líquido. As dores pareciam aumentar de tempo em tempo, a cada minuto de dor a sensação de que estava prestes a ter seu corpo rasgado de dentro para fora a fazia querer urrar. Tentando respirar fundo e acalmar-se para não ass
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CAPÍTULO NOVE
A Flor da Esperança - Livro I/Rachel Raya
A manhã seguinte ao nascimento da menina começava a clarear o quarto de James e Marissa, onde Ravenna tentava dormir, mas sem sucesso pois acordara inúmeras vezes durante a noite suada e ofegante, relembrando as horas de terror passadas ao lado de Beline. Ela decidiu, então, levantar da cama e lavar o rosto para checar a bebê que dormia com a criada no andar de baixo. A criada insistira para ficar com a menina mesmo Ravenna determinando que ela precisava descansar.        Andando em direção ao lavatório, ela parou sentindo as pernas fraquejarem e repousou a testa na grande porta de madeira escura do quarto de banho. “Era difícil”, pensou, “continuar sem Beline era uma tarefa muito difícil”. A dor não parava de queimar em seu peito, seu coração sempre em constante agonia. O único motivo de segurar as lágri
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