Estava explicada a versão de Beatriz. Era este o verdadeiro relato do que tinha acontecido. Zuleika continuava inconsolável. No entanto, um alívio tomava conta de seu peito e de seus pensamentos. Peter e Elizabeth continuavam a tentar consolar a jovem. Já Beatriz, pediu que preparassem um chá para a sua sobrinha. Esta rejeita e decide dizer:
— Não preciso, muito obrigada! – rejeitando a chávena de chá.
— Tia, eu agradeço pela sua sinceridade mas eu preciso de ir embora.— Tens a certeza minha sobrinha? Podes ficar para jantar! – diz Beatriz, triste.
— Muito obrigada pela hospitalidade mas preciso de ir. – diz Zuleika.
— Ok, eu entendo. Mas tu serás bem-vinda para sempre. Tu és sangue do meu sangue, minha filha. – diz a senhora, tentando levantar o astral de sua sobrinha.
Então, Elizabeth, Peter e Zuleika retiram-se da mansão de Beatriz. Eles vão com o motorista que os aguardava fora para levá-lo de regresso a casa. No caminho, Z