Ícaro
As mãos fortes e ágeis abriram o zíper da calça do terno. Ícaro pegou Amélia pela nuca. Ela mordia os lábios, ofegante, seus olhos brilhavam de raiva e desejo.
Ele não deu nenhuma trégua.
- Abra a boca! – ordenou, segurando os cabelos dela enrolados no punho.
Amélia obedece, a expressão desafiadora, só exitava ainda mais Ícaro. Atrevida, ela pegou o pau dele, masturbando com mais força que o normal.
Ícaro leva a boca dela ao seu pau ereto, metendo na boca dela até sua garganta.
- Vai me chupar até quando eu quiser. Vai aprender a usar essa sua boquinha malcriada no lugar certo!
O tom áspero e grosseiro que usou para falar com ela, não era nem a ponta da raiva que sentia. A cada estocada na boca dela, ele puxava mais os cabelos dela.
A fúria imperativa que fermentavam em Ícaro começou com essa ideia repentina de sair com Ticiano. Ele sabia que aquele garoto nunca faria nada para traí-lo, mas ele não era de ferro. Só o fato de saber de seus sentimentos românticos