Assim que cruzou a porta de sua casa, escutou as risadas do filho chegar aos seus ouvidos. Riu também se livrando do casaco e da bolsa para ficar livre e ir de encontro ao abraço de Jasper. Já sabia que ele correria para seu colo, era um garoto de ouro. O colocou no chão novamente bagunçando seu cabelo.
— Espero que tenha se comportado muito bem. Não quero ouvir reclamações dos seus avós. – Brincou com o menino que negou rápido.
— Eles não podem ficar bravos comigo. Eu sou o único neto. Eles me amam – Saiu correndo até o avô que jogou beijos e abraços para a filha, mas não se aproximou. Jasper havia se tornado seu mundo agora.
Clarisse passou os olhos pela cozinha não encontrando sua mãe, então subiu lhe achando no quarto, dobrava seus vestidos como de costume cantarolando alguma coisa.
— Mãe? – Nice ergueu os olhos — Acabei de voltar do hospital.
— E o que houve? Me conte, me conte. Não me explicou nada de manhã. Sua advogada me ligou me passando as instruções e segui corretamente. E