Emma caminhava pelas ruas vibrantes de Nova York, mas sua mente estava longe dali. Os pensamentos fervilhavam como um vendaval indomável quando, de repente, três vampiros surgiram das sombras. Moviam-se com a precisão de predadores, os olhos brilhando com um brilho faminto. O carro preto e luxuoso estacionado à beira da calçada era um convite silencioso, uma armadilha arquitetada com precisão.
Sem hesitar, Emma entrou.
O prédio do Conselho erguia-se como um monólito imponente, suas paredes de vidro refletindo a cidade insone. As portas douradas se abriram lentamente, e um salão vasto se revelou diante dela. Lustres majestosamente pendiam do teto, lançando um brilho dourado sobre a mesa oval de mármore, onde a silhueta de Bruce já a aguardava. Ele era um predador à espreita