— Você está onde nunca deveria ter estado, mas onde sempre foi destinada a estar. — A voz de Varyon era suave, mas carregada de um peso que parecia atravessar sua alma.
Emma franziu a testa, sentindo um calafrio tomar conta de seu corpo. O que ele queria dizer com aquilo? Ela olhou para ele, confusa, a sensação de estar perdida aumentando.
— E o motivo... de eu ter nascido... — Ela hesitou, a pergunta amarga nascendo em sua garganta. — Por que eu sou... um monstro?
Varyon olhou para ela com uma expressão quase enigmática. Ele se levantou lentamente do banco de pedra e deu um passo em sua direção, sua presença ainda mais imponente quando estava de pé. A cada movimento, o nevoeiro ao redor parecia recuar um pouco mais, r