Emma sentiu suas pernas fraquejarem. Seu corpo inteiro foi tomado por uma onda de fraqueza intensa, como se toda a energia tivesse sido sugada de dentro dela. O mundo ao seu redor girou, e a última coisa que ouviu antes de sucumbir à escuridão foi o som distante da voz de sua mãe chamando por ela.
Quando abriu os olhos novamente, tudo ao seu redor era um véu de sombras e luz. Um nevoeiro denso cobria o chão, oscilando como se tivesse vida própria. Emma tentou se mover, mas sentiu suas pernas pesadas, como se estivessem presas a algo invisível. O desespero cresceu em seu peito, e ela abriu a boca, gritando por socorro.
— Alguém! Por favor! — Sua voz ecoou no vazio, sem resposta.
Emma abriu a boca novamente, soltando um grito mais alto, mais de