Mais dois paramédicos chegam em disparada, empurrando uma maca com urgência, enquanto o primeiro socorrista, já ao lado do carro, avalia a situação com precisão, absorvendo cada detalhe em um instante.
— Senhora, consegue me ouvir? — O socorrista pergunta, sua voz firme, enquanto toca suavemente o rosto de Vivienne, tentando trazê-la de volta à consciência.
Vivienne pisca, mas sua visão permanece embaçada, os contornos ao redor se dissolvendo em sombras trêmulas. Os sons chegam distantes, abafados, como se ela estivesse submersa em um oceano de inconsciência. Sua boca se entreabre, lutando para moldar palavras, mas tudo que escapa é um murmúrio fraco, perdido no vazio.
— Ela está perdendo a consciência! — Alerta rapidamente, a urgência transbordando em sua voz.
Mãos firmes a seguram, deslizando-a cuidadosamente para fora do carro e colocando-a na maca. Quando seu corpo se deita, uma nova onda de dor brutal a atravessa e seu ventre se contrai novamente. Um grito fraco escapa de seus láb