Na manhã seguinte, Vivienne desce as escadas correndo, o coração disparado de ansiedade e alegria. Antes mesmo da campainha tocar, ela abre a porta com pressa, e assim que seus olhos encontram Joana, é como se o tempo retrocedesse, como se nenhum dia tivesse passado desde a última vez que se viram.
— Joana! — Vivienne exclama, a voz trêmula de emoção, e em um segundo, atravessa a porta e a envolve em um abraço apertado.
— Graças a Deus, você está viva. — Joana brinca, mas sua voz carrega um misto de alívio e emoção genuína. — Eu estava morrendo de saudades, amiga. — Continua, a voz embargada, sentindo as lágrimas ameaçarem cair.
— Eu também, amiga. — Responde, a voz carregada de emoção. — É bom ter você aqui. — Afirma, beijando a bochecha de Joana com carinho, sentindo o coração aquecido pela presença dela.
— Olha só para você. — Comenta, segurando o rosto de Vivienne entre as mãos. — Eu queria te bater por sumir desse jeito, mas agora só consigo te esmagar de tanto amor.
— Então me e