Eron virou Luna de costas, colando o corpo dela ao seu, e passou a sugar lentamente o lóbulo de sua orelha. Seus beijos desceram em uma sequência de chupões pelo pescoço dela, enquanto uma de suas mãos explorava sua intimidade com precisão. Quando percebeu que ela já estava pronta para recebê-lo novamente, encostou-a no box do banheiro. Com um leve chute, afastou uma das pernas dela, o que a fez se sobressaltar e encará-lo, surpresa.

— Eu pedi para você virar? — A voz dele saiu grave, carregada de luxúria.

Antes que ela pudesse responder, Eron segurou o rosto de Luna e o virou de lado, pressionando seu corpo contra o vidro gelado do box. Sem aviso, a penetrou com intensidade. Luna sentiu um desconforto inicial, mas logo o prazer tomou conta, à medida que os movimentos dele se tornavam cada vez mais rápidos e precisos. O som da água do chuveiro se misturava aos gemidos e ao barulho dos corpos se chocando, criando uma sinfonia erótica.

Ela se arrepiou por inteiro quando o mafioso enlaçou