Ele a colocou para dentro da cabana e trancou a porta. Enquanto ela se deitava no sofá ele mandou uma mensagem do celular dela para a Morgana, dizendo que estava bem e segura.
— Ah, tá tudo girando.
Ela disse do sofá.
— Eu juro que se você vomitar vou perder a fração de paciência que me resta. Estou vendo que a minha sina é te carregar bêbada por aí.
— Você me trouxe porque quis, eu falei que vinha sozinha. Ah, acho que estou muito bêbada.
— Para Regina, você nem bebeu tanto assim. Com certeza não para ter feito o que fez.
— O que foi? Eu achei que era normal pessoas brigarem em um bar.
— Bom, não é normal brigar por mim.
Ela tentou se levantar, mas achou melhor ficar sentada.
— Eu não estava brigando por você idiota. Já falei, aquilo estava pegando muito mal para a imagem da propriedade do meu tio.
Ele não disfarçou um sorriso.
— Sim, e você leva isso muito a sério. Você e as gêmeas. Regina você é realmente uma péssima mentirosa.
Ele lembrou da fala dela sobre as mãos, ao aceitar