(Blanka Bianchi)
Assim que eu abri o zíper da calça de Giannis e segurei e minhas mãos aquele pênis maravilhoso, lindo, grande e duro, a minha vontade foi de guiá-lo para a minha vagina.
Comecei beijando e depois o enfiei na boca, Giannis soltou um gemido abafado, excitado.
Comecei a chupá-lo lentamente, mordendo a glande bem de levezinho e depois eu o fiz desaparecer dentro de minha boca ansiosa.
Depois de chupá-lo durante vários minutos, passei, ele lentamente em meu rosto, como se desenhasse a minha face.
Como eu ansiava, que aquele belo instrumento de Giannis, enchesse toda a minha vagina.
Mas eu tive que me contentar com ele, somente em minha boca, e guardar o melhor somente para depois do nosso casamento.
No dia seguinte, voltamos à clínica. Eu precisava resolver aquele problema uma vez por todas e descobrir o que realmente eu tinha.
Naquele dia, o médico não tinha nenhum sorriso no rosto, estava sério.
Eu e Giannis não havíamos sentados, continuávamos de pé, com ele segurando c