O recanto das borboletas.
A vida nas ruas começa ficar boa, quando, você se dá conta, que as pessoas, que você, não gosta e as que não gostam de você não se farão presentes nela.
Desse momento em diante, a rua começa a se tornar um local, agradável, embora, se passe, fome, frio e dor nela, a dor emocional de ter de conviver com quem te faz mal, nela desaparece.
Sabemos que nossos inimigos, não vão pessoalmente nos procurar na rua, e aí começamos a ter a certeza que a vida é uma delícia.
É logico que os perigos, nas ruas são muitos, os embates com pessoas inescrupulosas, mal intencionadas e preconceituosas são comuns, mas familiares que porventura te fizeram cair fora, para, não, tê-los por perto, você jamais verá por lá.
Mesmo porque quem leva outras pessoas a buscarem a rua para se ver livre de sua presença, são o
A alegre descoberta, de que, quem um dia nos feriu, jamais voltará a conviver conosco...