E os dias sombrios, com os quais eu estava acostumado, simplesmente desapareceram da minha vida. Eram tempo de luz! Tempos de vitória! Tempos de amor!
- Rarith, quero lhe apresentar a minha filha – falei, me impressionando com o tom emocionado na minha voz – A sua prima.
Peguei a mão de Isabelle, que estava próxima de mim e pus sobre a de Rarith, que ainda se aconchegava à Olívia, na cama ao lado. As duas se olharam e Rarith disse:
- Você quer ser minha amiga?
- Eu quero! – Isabelle respondeu, sorrindo de forma divertida.
Rarith saiu do colo de Olívia e foi para Isabelle. Eu sabia que a aprendiz de adolescente se apaixonaria por minha sobrinha, já que era impossível não ser louco por aquela fofura de menina.
- Ei, que história é esta? – Jorel perguntou, confuso – Desde quando Isa é sua filha?
- Desde que recebi um termo de guarda assinado pela mãe dela – deixei claro – Tenho direito de pai sobre Isabelle, assim como Olívia o de mãe. Somos os responsáveis pela aprendiz de adolescente a