- E ele pode não crescer mais? – Perguntei – Nunca mais?
- Sim... Isto confirmaria que o tratamento o qual fui voluntária foi um sucesso – ela sorriu – Mas não acredito nisto.
- Então por que fez?
- Porque eu tenho uma filha de 4 anos e não quero que ela saiba no futuro que morri sem tentar.
- Não fale besteiras. – Pedi.
- Gabe, quando eu me for, quero que você fique com ela.
- E eu? – Jorel falou como um menino de cinco anos, até os olhos eram de piedade.
- Você será o melhor tio do mundo. Mas não está preparado para assumir uma criança como Rarith, que exige muita responsabilidade.
- Ela tem um pai. – Observei.
- Sei que ninguém iria contra você, Gabe.
- Ele sim. É a filha dele! Ou... Não?
- Como eu gostaria de dizer que não... Mas infelizment