Virei-me e voltei na sua direção. Peguei suas mãos e a fiz levantar da cama, encarando-a:
- Eu não sinto nada por você a não ser nojo! Você é uma vagabunda, que se ofereceu para o meu melhor amigo. O que eu poderia esperar de diferente, não é mesmo? Filha de uma prostituta obviamente será uma prostituta. Me diga, com quantos homens você já transou? – não me contive ao ver os lábios dela entreabertos e pus dois dedos dentro da sua boca, enquanto segurava seu queixo – Quantos paus já foderam esta boquinha linda? – eu disse mesmo aquilo?
Porra, eu conseguia visualizar o rosto dela numa cama e uma fila de homens sem roupas com seus paus enormes esperando para enfiar-se em sua boca pequena e convidativa.
Quente... A boca de minha esposa era quente. E meus dedos estavam inertes dentro dela, sem que me tocasse de forma alguma, nem com a l&iacut