Adriana começou a ter uma crise de ansiedade e Max a segurou para que se acalmasse.
— Não se culpe Adriana! Aquele velho nojento te batia para que não contasse para ninguém!
— Você também já me bateu!— Adriana empurrou o Max, histérica.
Max a apertou no peito.
— Mas você gostava de levar uns tapinhas na cama. Comigo você gostava!
— Você chegava sempre bêbado!
— Porque eu tinha que procurar mulheres fora, quando eu tinha uma em casa!
Houve um silêncio.
— Ele bateu na babá e ela o perdoou!— Adriana disse desorientada.
Max sacudiu Adriana, para trazê-la à realidade.
— Adriana, é diferente, eles se amam!
— Mas ele disse para eu perdoar que o Alex sempre ia me amar!— Adriana não falava coisa com coisa!
Max suspirou impaciente e largou Adriana, voltando-se para o volante, ele falava alterado, inconformado:
— Coloque a droga do cinto e vamos embora daqui! Você consegue encontrar justificativas para o que aquele monstro te fez!
Adrian