Adriana mal abria os olhos de tão bêbada, enquanto dizia:
— Eu sabia que estava aqui, nesse quarto onde ela dormia no passado!
Alex subiu o short guardando o seu membro que estava para fora.
— Saía, por favor!— ele falou apontando para a porta aberta.
Adriana se espalhou na cama e só então Alex percebeu que ela não usava calcinha, apenas a sua camisa social aberta.
— Saía agora!— ele insistiu alterado.
Adriana abriu as pernas, se oferecendo para ele.
— Pode me chamar pelo nome dela, eu não me importo, apenas faça amor comigo!
— Se eu transasse com você nesse estado, eu seria um rato!
Adriana riu sob o efeito do álcool e confessou, deslizando para a beira da cama:
— Pois eu tinha que ficar assim, podre de bêbada, para abrir as pernas para o seu tio! Ele é nojento, asqueroso!
Alex ergueu uma não na altura do rosto, impaciente e alterado.
— Pare! Esse assunto não me interessa! Saía daqui já!
Adriana fez uma cara