— Vai ligar para quem?
— Minha cunhada. – Colocou no viva-voz, escutando chamar duas vezes. – Allison.
— Olá, cunhado. Se divertindo?
O outro franziu o cenho.
— Por que eu acho que você sabe onde estou?
— Porque eu sei.
— Hum. Bom, o que quero saber... Nos aniversários anteriores, quem encheu aquelas caixinhas que ficavam em cima da mesa do bolo?
— Sua mãe.
Novamente franziu o cenho.
— Oi?
— Ela disse que distrai ela. – Diz rindo. – Por que?
— Porque a Mia acabou de ver as regras aqui do pessoal da decoração... – A fitou, vendo-a balançar a cabeça. – E eles entregam tudo, mas quem preenche as caixinhas não são eles. Ou seja..., eu preciso de alguém que faça isso.
— E você quer que eu pergunte para sua mãe se ela fará isso esse ano também?
— Não mesmo. Eu quero um número de telefone de alguém que faça isso por nós.
— Bom..., conheço uma pessoa que está precisando de trabalho. Acho que ela aceita fazer isso. Pagando bem, como ela mesmo diz. – Riu.
— Ótimo. Fale com