Sophia Martins/ Maria Laura Santos
Deixei Phillippo para trás e levei Alice para seu quarto, onde a preparei para dormir. Dei um beijinho de boa noite e a bebê logo dormiu. Fiquei olhando um bom tempo para ela até que uma lágrima solitária escorreu dos meus olhos e a limpei rapidamente.
— Dadá, eu… — Sequei a lágrima rapidamente. — Você está bem, Dadá?
— Estou sim, meu amor, obrigada por perguntar. O que você precisa de mim?
— Dadá, acho que tem um monstro embaixo da minha cama.
— A Dadá vai exterminar ele pra você. — Ela segurou a minha mão e riu.
Depois que me certifiquei de ter eliminado os “monstros”, Lara deitou e a cobri, beijando sua testa.
— Eu te amo, Dadá. — Ela sorriu bocejando.
— Eu também te amo, princesinha. Bons sonhos.
Fechei a porta com cuidado e fui ver Beatriz, que ainda estava acordada, olhando para o teto.
— Está na hora de alguém fechar os olhinhos. — Digo a ela que virou para mim.
— Laura, será que a minha mãe está mesmo cuidando da gente lá do céu?
— Sim, está