Aurora soluçava sem parar, o rosto molhado de lágrimas enquanto Ekaterina a abraçava com força, tentando a todo custo acalmar a amiga, mas nada parecia funcionar. Cada minuto sem notícias fazia o desespero crescer ainda mais em seu peito. Ava, que estava ao lado, não desistia de ligar para Giuseppe. Com o celular colado ao ouvido, a amiga caminhava de um lado para o outro, insistindo em cada chamada que caía na caixa postal.
— Por favor, Giuseppe… atende… — murmurava Ava, frustrada, tentando esconder a própria preocupação para não agravar ainda mais a situação da amiga.
De repente, a chamada finalmente foi atendida. Ava congelou por um segundo, su