De repente escuto a batida na porta do meu quarto e por um momento hesitei, mas solto o ar dos pulmões ao ver a minha mãe entrando pela porta com uma bandeja contendo uma xícara e uma cartela de remédios. Seu sorriso me tranquiliza e ela senta ao meu lado já perguntando:
— Você está bem, meu amor?
— Estou com um pouco de dor de cabeça.
— Tome esse chá e este remédio, logo vai melhorar.
Sorrio para minha mãe e faço o que ela falou.
Depois que tomo o remédio encaro seus olhos azuis que me olham com ternura e corada pergunto: