CAPÍTULO 272. BOAS VINDAS.
Jheniffer e Apollo chegaram ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
- Até a garoa veio nos receber.
- Viu, como somos importantes. O céu paulistano nos acolhe de braços e guardas chuvas abertos.
Apollo a cobriu com o paletó.
- Uau. Quanta gentileza e cavalheirismo. Essa garoa é uma delícia, Apollo.
- Mas molha, se ficar muito tempo nela. Já que não apareceu nenhum coreano com um guarda chuva para lhe proteger, se cobre com o paletó.
- Isso só acontece nos doramas.
Eles saíram do aeroporto. A área dos táxis. Apollo deu o endereço do apartamento deles ao motorista.
- Para casa, enfim.
- Não há melhor lugar do mundo que a casa da gente, querida. Pode ser um palácio, uma praia numa ilha paradisíaca, uma cidade européia linda ou a Times Square. Nada se iguala ao nosso barraco.
- Barraco? É assim que chama a nossa casa?
- Desculpe. Quis dizer cafofo.
- Melhorou.
O celular dela tocou.
- Achei que não iam voltar.
- Stefany. Já estamos em Sampa.
- Mamãe já fez o almoço pra nós. Venham pra cá